A curiosidade era seu maior adjetivo. Para tudo tinha uma pergunta e maior do que isso uma dúvida, queria sempre saber o que tinha acontecido, onde tinha ido, quem teria visto e tudo mais.
O caso já se tornara obsessão, não conseguia dormir sem imaginar, matutar o que estava acontecendo naquele exato instante em que não estavam juntos. A dúvida a remoia, doia na alma. Ela sabia que era um problema, que aquilo poderia levá-la a um abismo, ao fim...mas estava fora de controle.
Ligou para seu celular...sem resposta, também ligara em casa, ele não estava. Ligou para o amigo do amigo...e nada. Começou a roer as unhas, e com o passar das horas, arrancou alguns fios de cabelo.
Na manhã seguinte, após uma longa noite de insônia foi até sua casa. Tocou a campainha e a simples demora de um minuto a mais para atende-la, já a deixou nervosa. Atendeu sendo beliscado...Não era ciúme, era curiosidade!
Mais uma vez...não era nada, saiu da casa dela e foi para um bar com amigos, a música alta impediu que ele ouvisse o celular tocar.
Não a convenceu.
Na próxima noite, não teve medo...Ele saiu da casa dela e logo foi seguido sem perceber. Entrou num lugar estranho, escuro e vermelho. Entrou no tal bar que nada tinha de normal. Meia luz, todo preto e vermelho, roupas de couro, pessoas seminuas, silhuetas, corpos, bocas, chicotes, correntes...Ela estava perplexa. Perdeu-o de vista.
Um bom tempo depois, de tanto procurar, acabou encontrando. Estava numa imensa cama de verniz roxa, rodeado de homens e mulheres semi nus, numa grande confusão de línguas e sexos.
Ele notou sua presença e para sua maior surpresa, o que deveria ser uma raiva profunda, era de fato uma excitação sem tamanho e sem controle. Antes que percebesse ela já estava no meio daqueles corpos todos. Sem pudor, sem remorso, sem curiosidade!
A relação melhorou depois disto!Ele comprou um chicote.
O caso já se tornara obsessão, não conseguia dormir sem imaginar, matutar o que estava acontecendo naquele exato instante em que não estavam juntos. A dúvida a remoia, doia na alma. Ela sabia que era um problema, que aquilo poderia levá-la a um abismo, ao fim...mas estava fora de controle.
Ligou para seu celular...sem resposta, também ligara em casa, ele não estava. Ligou para o amigo do amigo...e nada. Começou a roer as unhas, e com o passar das horas, arrancou alguns fios de cabelo.
Na manhã seguinte, após uma longa noite de insônia foi até sua casa. Tocou a campainha e a simples demora de um minuto a mais para atende-la, já a deixou nervosa. Atendeu sendo beliscado...Não era ciúme, era curiosidade!
Mais uma vez...não era nada, saiu da casa dela e foi para um bar com amigos, a música alta impediu que ele ouvisse o celular tocar.
Não a convenceu.
Na próxima noite, não teve medo...Ele saiu da casa dela e logo foi seguido sem perceber. Entrou num lugar estranho, escuro e vermelho. Entrou no tal bar que nada tinha de normal. Meia luz, todo preto e vermelho, roupas de couro, pessoas seminuas, silhuetas, corpos, bocas, chicotes, correntes...Ela estava perplexa. Perdeu-o de vista.
Um bom tempo depois, de tanto procurar, acabou encontrando. Estava numa imensa cama de verniz roxa, rodeado de homens e mulheres semi nus, numa grande confusão de línguas e sexos.
Ele notou sua presença e para sua maior surpresa, o que deveria ser uma raiva profunda, era de fato uma excitação sem tamanho e sem controle. Antes que percebesse ela já estava no meio daqueles corpos todos. Sem pudor, sem remorso, sem curiosidade!
A relação melhorou depois disto!Ele comprou um chicote.
5 comentários:
A limpeza após a experiência da sujeira...
é como o nietzsche disse
qdo for ter com mulheres, não esqueça o chicote!
O autor do blog "versos etilicos" postou uma indicação para cá. Daí, vim conferir e condizia com a moral dada! rs
Adicionei um link do seu blog no meu blog para acompanhar as atualizações aqui, ok!?
Até!
=D
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